Estão abertas as inscrições para a Missão à China 2025, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), articulada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).
Voltada a empresários interessados em expandir sua atuação no mercado internacional, a missão oferece uma oportunidade estratégica para conhecer o mercado chinês, identificar potenciais clientes e ampliar a presença de seus produtos na China. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de agosto, clicando aqui.
A missão será realizada entre os dias 2 e 7 de novembro e contará com uma programação diversificada, incluindo:
- Programa executivo em universidade chinesa;
- Visitas técnicas;
- Participação na China International Import Expo (CIIE) – maior feira de importação da China;
- Encontros de networking com empresários e parceiros chineses.
Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEMG pelos telefones (31) 3263-4728 / 4407 ou pelo e-mail pcomercial@fiemg.com.br.
A Missão à China 2025 é realizada pela FIEMG no âmbito do convênio entre CNI e ApexBrasil, com o apoio das federações das indústrias dos estados do Rio Grande do Sul (FIERGS), Santa Catarina (FIESC), Paraná (FIEP), Mato Grosso (FIEMT) e Ceará (FIEC).
Relações comerciais Brasil – China
Em 2024, a China representou 28% das exportações brasileiras e 41,4% do superávit comercial do Brasil. As principais exportações para o país foram soja, petróleo bruto e ferro, somando mais de 75% do valor total exportado, o que destaca a dependência de commodities. Isso evidencia a necessidade de diversificar a pauta exportadora e aumentar o valor agregado das vendas.
A parceria comercial entre Brasil e China é fundamental, uma vez que o país asiático é um grande consumidor de matérias-primas e produtos metalúrgicos, além de oferecer oportunidades para outros segmentos industriais. Apesar da forte demanda por commodities, o crescente poder aquisitivo da classe média chinesa também abre espaço para a exportação de produtos mais especializados e diferenciados.
Thaís Mota
Imprensa FIEMG