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Início » Desafios da produtividade brasileira em debate no Conselho de Políticas Econômicas

Notícias
Desenvolvimento Industrial

Desafios da produtividade brasileira em debate no Conselho de Políticas Econômicas

Colegiado discute caminhos para superar os obstáculos da produtividade e o rumo da economia do país, do ponto de vista da indústria

Por Ana Paula de Oliveira Costa Motta
  • 09/08/2024
  • | 5:11 PM
Foto: Ana Paula Motta

Os desafios da produtividade brasileira, com o foco para a indústria mineira, foram os principais temas discutidos na primeira reunião do segundo semestre de 2024 do Conselho de Políticas Econômicas. O encontro, realizado na manhã desta quinta-feira, 8 de agosto, contou com a presença de membros do conselho e especialistas na sede da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), em Belo Horizonte.

O encontro foi presidido por Rogério Mascarenhas, presidente do Conselho de Políticas Econômicas da FIEMG. Em sua abertura, Mascarenhas destacou a importância de discutir pautas tão ricas para o desenvolvimento econômico do estado e do país, especialmente no contexto atual de transformações e desafios globais.

Mascarenhas cita publicações na mídia que apontam um cenário ruim para o Brasil, quando se fala de indicadores de produtividade.  “Ei li uma matéria, recentemente, que analisou que a produtividade da economia brasileira tem um crescimento muito pequeno e ela é principalmente puxada para baixo pela produtividade da indústria. Acredito que nós temos que questionar o que é a definição da produtividade. Além de definir os critérios para não ficarmos expostos a crítica, especialmente, da mídia”, disse o presidente do colegiado, dando espaço para o palestrante aprofundar no assunto.

A palestra principal foi conduzida por Fernando Augusto Adeodato Veloso, doutor em economia pela Universidade de Chicago e renomado pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Veloso abordou o tema “Os desafios da baixa produtividade brasileira”, oferecendo uma análise detalhada dos fatores que contribuem para diversos cenários e propondo soluções para impulsionar o crescimento econômico.

Veloso detalhou os principais obstáculos para a produtividade no Brasil, como a burocracia excessiva e a insuficiência de investimentos em áreas estratégicas, com tecnologia. “A baixa produtividade do Brasil é um problema sistêmico. A principal razão da baixa produtividade agregada do trabalho no Brasil é que a maioria dos setores tem baixa produtividade em comparação com economias desenvolvidas e, embora existam ganhos de produtividade associados a uma mudança na alocação setorial do emprego, eles ficam muito distantes do necessário para eliminar a distância para os países desenvolvidos”, afirmou.

Durante a reunião, também houve uma discussão sobre a última ata do Comitê de Política Monetária (COPOM) divulgada na última quarta-feira, 31 de julho. O tema foi apresentado pelo secretário executivo do colegiado, João Gabriel Pio, que apresentou a decisão unânime do colegiado pela manutenção da taxa básica de juros em 10,50% ao ano, dando continuidade à política monetária contracionista. Leia mais aqui.

A análise da ata incluiu debates sobre as recentes decisões de política monetária e suas implicações para a economia brasileira, com foco nas taxas de juros e suas previsões para os próximos meses.

A reunião do Conselho de Políticas Econômicas da FIEMG serviu como um importante fórum para o debate e a troca de ideias sobre temas que são fundamentais para o futuro econômico de Minas Gerais e do Brasil. Os participantes saíram do encontro com uma visão mais clara dos desafios e das oportunidades que se apresentam, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a competitividade da indústria mineira.

Ana Paula Motta
Imprensa FIEMG

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