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Início » FIEMG e Houer divulgam estudo de impacto para a indústria da duplicação da BR-381

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Desenvolvimento Industrial

FIEMG e Houer divulgam estudo de impacto para a indústria da duplicação da BR-381

Levantamento faz uma projeção sobre os impactos da concessão da rodovia podem gerar para a segurança, eficiência e sustentabilidade do trecho que liga BH à Valadares

Por tmota
  • 22/11/2024
  • | 2:47 PM

Com a proximidade do prazo final para a assinatura do contrato de concessão da BR-381, no trecho que liga Belo Horizonte a Governador Valadares, no Leste do Estado, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e a consultoria Houer divulgam um estudo sobre os impactos sociais e econômicos da rodovia para o Estado e a indústria mineira. 

A publicação foi elaborada pela consultoria para o Conselho de Infraestrutura da FIEMG e traz um compilado de dados públicos acerca da situação da BR, como extensão, trechos com problemas, diferença entre a parte duplicada e não duplicada, bem como número de acidentes e mortes. Além disso, o estudo faz uma projeção dos impactos positivos em decorrência da concessão da rodovia para a segurança, eficiência e sustentabilidade do trecho entre Belo Horizonte e Valadares. 

Além de proporcionar mais fluidez do trânsito, considerado um dos grandes gargalos da rodovia, o estudo estima que, a partir da concessão e duplicação do trecho, sejam mitigados cerca de 161 mil toneladas de gases de efeito estufa ao longo de 30 anos. Além disso, o levantamento prevê uma redução de R$1,01 bilhão em despesas aos usuários (considerando gastos com combustível, lubrificantes, peças, pneus e tempo de transporte de cargas) e de R$374,55 milhões em custos com acidentes. 

Segundo o diretor do Conselho de Infraestrutura da FIEMG, Victório Semionato, além dos impactos diretos calculados pelo estudo da Houer, há ainda consequências indiretas que, inicialmente, não são passíveis de mensuração, entre eles o prejuízo causado pela atual situação da BR-381 para a atração de investimentos para regiões ligadas pela rodovia. “A dificuldade de escoamento de produção pela BR-381 acaba por impactar negativamente na instalação de indústrias em diversos municípios localizados às margens da rodovia. Nesse sentido, a região do Vale do Aço, por exemplo, acaba prejudicada na atração de novas indústrias por uma dificuldade logística de ligação com Belo Horizonte”, disse.

Inclusive, o estudo apresenta um comparativo entre o trecho concedido entre BH e São Paulo e o não concedido, da capital mineira a Valadares, sob a ótica da geração de empregos para a indústria. Quando analisadas somente as cidades sob influência direta da BR-381 no trecho concessionado até São Paulo, com exceção de Belo Horizonte, foi criado em 2023 um saldo de 22.907 vagas, sendo 5.524 no setor industrial. Já nas cidades sob influência direta do trecho não concessionado houve um registro negativo, com a perda 1.180 vínculos de empregos no setor industrial no ano passado.

Semionato ressaltou também o impacto da concessão para a população, uma vez que os custos de transporte mais elevados em razão da situação das vias influenciam diretamente o valor do frete. “E todo esse custo é, invariavelmente, repassado ao preço final dos produtos, impactando diretamente os consumidores”, completou.

Já o presidente da Houer e membro do Conselho de Infraestrutura da FIEMG, Fernando Iannotti, destacou que a concessão do trecho entre BH e Governador Valadares tem potencial muito grande de melhorar as condições de segurança e trafegabilidade da rodovia. “A concessão da BR-381 representa um avanço significativo para transformar a principal rota logística de Minas Gerais, com potencial de impacto direto na vida de mais de 5 milhões de pessoas que vivem ao longo de seu trajeto. A iniciativa privada assumirá os custos que o poder público hoje não consegue cobrir integralmente, o que representa economia e arrecadação significativa para o Estado e retorno direto para a sociedade”, disse. 

A nova rodada de concessão da BR-381 foi realizada em 29 de agosto e a 4UM Investimentos venceu a disputa. O fundo reúne ações das empresas MLC, Aterpa e Senpar.

Ao longo dos últimos anos, o governo federal tentou realizar o leilão da rodovia para a iniciativa privada em pelo menos três ocasiões (novembro/2021, fevereiro/2022 e novembro/2023). Também houve uma tentativa de concessão em 2013, porém não houve interessados.

Confira a íntegra do estudo “INFRAESTRUTURA E CRESCIMENTO ECONÔMICO: a nova rodada de concessão da BR-381 como modelo de segurança, eficiência e sustentabilidade”, clicando aqui.

Thaís Mota
Imprensa FIEMG

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