A Câmara da Indústria de Alimentos e Bebidas da FIEMG promoveu, nesta terça-feira (25), o primeiro encontro de 2025, reunindo, na sede da Federação, em Belo Horizonte, representantes do setor para discutir temas estratégicos.
O presidente da Câmara, Winícius Dantas, destacou a importância da reunião para o alinhamento do setor diante das mudanças econômicas e regulatórias. “Este é um espaço essencial para debater desafios e oportunidades que impactam diretamente as indústrias de alimentos e bebidas. A troca de informações e a participação ativa dos empresários fortalecem o setor e ajudam na tomada de decisões”, afirmou.
Em seguida, Juliana Gagliardi, analista de Estudos Econômicos da FIEMG,detalhou o contexto econômico de Minas Gerais para 2025, abordando tendências e projeções que podem influenciar o mercado de alimentos e bebidas. De acordo com ela, no ano passado, a atividade econômica ‘’mostrou-se mais dinâmica e aquecida do que o esperado’’, influenciada por fatores como o consumo das famílias, o mercado de trabalho, o impulso fiscal e a ampliação do crédito. Entretando, segundo a economista, esse crescimento ‘’não é sustentável’’, já que vem acompanhado da elevação dos gastos públicos.
Na sequência, Euclides Machado, representante da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) e Qualidade de Vida da FIEMG, analisou as recentes mudanças na Norma Regulamentadora 1 (NR-1), destacando os impactos das atualizações e os ajustes necessários para adequação das empresas às novas exigências. A NR-1 é parte integrante das diretrizes brasileiras de SST.
Outro tema debatido foi a Convenção Coletiva de Trabalho, apresentado pela advogada trabalhista da Federação, Luciana Charbel. Ela ressaltou os principais pontos e discussões sobre acordos coletivos que afetam diretamente as relações trabalhistas no setor.
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Caio Tárcia
Imprensa FIEMG