Visando atender mais alunos e ampliar a oferta de ensino em Betim, o SESI Maria Madalena Nogueira está investindo na construção de uma unidade no município. Atualmente, a escola funciona juntamente com o SENAI, no Centro da cidade. No entanto, a partir da conclusão das obras, o SESI passará a funcionar em uma unidade separada, no bairro Arquipélago Verde.
Com uma unidade dedicada exclusivamente ao SESI, que deve ficar pronta até outubro deste ano, a escola vai ampliar a oferta de ensino de modo a compreender toda a trajetória escolar dos estudantes. Hoje, a unidade oferece os anos finais do Ensino Fundamental (6° ao 9° ano) e o Ensino Médio. Já a partir de 2025, passará a oferecer também os anos iniciais do Fundamental (1º ao 5º ano) e educação infantil, dobrando a capacidade da escola de 900 para 1.800 alunos.
“É uma ampliação do nosso atendimento na cidade, migrando os alunos que hoje estão nas instalações do SENAI na avenida Amazonas, no centro de Betim, para essa nova instalação, totalmente preparada e pensada para o desenvolvimento dos alunos”, disse a gerente da unidade Sarah Roberta da Silva Costa.
Ainda segundo Sarah, além de ampliar a oferta de ensino e a capacidade do SESI Betim, a nova unidade visa ainda integrar o ensino convencional com tecnologia, robótica e valores sobre o desenvolvimento humano. “A gente vai ampliar, não somente a capacidade da escola, mas também a oferta de produtos, com a ampliação das aulas de robótica e do laboratório de artes e com a implementação de uma escola de esportes, que hoje a gente não oferece. Além disso, teremos salas de aula mais amplas, novos laboratórios, espaço de convivência, auditório e teatro para oficinas, formaturas e eventos da própria escola”, completou a gerente.
Ela explicou ainda que a separação do SESI e SENAI em Betim também vai trazer impactos positivos para o SENAI, que terá mais espaço e receberá mais investimentos. “Esse investimento que se propõe no SESI traz também novos investimentos para o SENAI, que também terá suas atividades ampliadas e novos produtos para a indústria, além de outras tecnologias e inovações”, concluiu Sarah.
Thaís Mota
Imprensa FIEMG