Câmaras e conselhos, essenciais na proposição e sugestão de ações estratégias da FIEMG, começaram um novo de ciclo de trabalho para o biênio 2024/2025. O início dos trabalhos foi marcado por um evento nesta sexta-feira (9/2) que teve a participação dos membros dos colegiados, empresários, gerentes da federação e do presidente da instituição, Flávio Roscoe.
O líder empresarial deu as boas-vindas aos novos integrantes das câmaras e conselhos e destacou a importância do trabalho desses grupos, desenvolvido de maneira voluntária colaborativa, para o crescimento e a defesa de interesse da indústria. “Vocês (integrantes dos colegiados) são parte relevante da FIEMG e uma fonte contínua de inspirações, ideias e demandas para que a instituição faça o melhor trabalho”, afirmou. Roscoe observou ainda que a renovação ou a manutenção dos integrantes dos colegiados faz parte do funcionamento da federação.
Flávio Roscoe apresentou um balanço do trabalho das câmaras e conselhos em 2022 e 2023. Nesse período, entre outros dados, houve 347 aconselhamentos implementados (222% a mais que no ciclo 2020/2021), dos quais 103 foram resultado de trabalhos sinérgicos dos colegiados. As ações finalizadas chegaram a 502, sendo 488 autossustentáveis.
Tânia Santos, gerente de Energia e de Câmaras e Conselhos da FIEMG, que conduziu o evento, lembrou que um dos desafios dos membros dos colegiados é manter ou até melhorar a performance dos últimos anos, contribuindo para a atuação da instituição. Durante o encontro houve uma homenagem aos destaques da gestão 2022/2023.
Desafios da atualidade
O evento foi marcado também pela palestra “O conselho como autor da sua jornada”, ministrada por Celso Ienaga, da Cambridge Family Enterprise Group. Ele inseriu o papel de conselhos, empresários, CEOs e empreendedores em um cenário que ele classificou como desafiador, especialmente pelo impacto da covid-19 nos negócios e nas relações humanas.
Conforme Ineaga, o contexto atual é marcado pela abundância de informações e mudanças que configuram a sociedade cada vez mais dinâmica e incerteza. Nesse aspecto, prosseguiu o palestrante, as empresas têm de lidar com uma conjuntura em que a governança precisa ser pautada pela convivência de diferentes gerações, ações de ESG e ambientais, aprendizado e visão ecossistêmica. “Como se prepara para o desconhecido? Esse é desafio constante para cada um de nós na tomada de decisões”, afirmou.
Clique aqui e veja mais fotos do evento!
Rafael Passos
Imprensa FIEMG