O que é o IEL?
Presente em Minas Gerais desde 1969, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) é a instituição da FIEMG que atua como interlocutora e promotora da interação entre empresas e centros de conhecimento em Minas Gerais. Sua missão é promover a competitividade da indústria mineira por meio de soluções em inovação, capacitação e interação entre empresas e centros de conhecimento, universidades e instituições de fomento.
História
O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) participa no fortalecimento da competitividade da indústria mineira, oferecendo soluções em gestão e inovação.O Estágio Empresarial foi o primeiro serviço oferecido e, até hoje, continua como um de seus principais produtos. Por meio dele, o IEL encurta a distância entre escolas e universidades e estudantes e empresas. O instituto recruta, seleciona e acompanha o dia a dia do estagiário. A empresa ganha por receber pessoas qualificadas e preparadas, e o estudante por fazer do estágio sua incubadora para o primeiro emprego. Dessa parceria já nasceram brilhantes executivos, que hoje lideram grandes grupos industriais.
Euvaldo Lodi
Primeiro presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Euvaldo Lodi foi um industrial competente e um político hábil. Nascido em Ouro Preto (MG), em 9 de março de 1896, formou-se na tradicional Escola de Minas e Metalurgia em 1920. Fundou uma usina siderúrgica em Caeté (MG) e dirigiu várias empresas dos ramos siderúrgico, metalúrgico e têxtil.
Ainda jovem, na década de 1920, tornou-se presidente do Centro Industrial de Juiz de Fora. Na década seguinte, já no Rio de Janeiro, integrou o Conselho Diretor da Federação Industrial do Rio de Janeiro. Nesse período dedicou-se à organização de sindicatos patronais em todo o país em nome do Centro Industrial do Brasil (CIB), embrião da CNI.
Participou dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte, para a qual foi eleito como um dos 17 representantes dos empregadores a partir de novembro de 1933. Fundador da CNI, do SENAI e do SESI, na década de 1940, Lodi elegeu-se deputado federal em 1947. Ocupou a presidência da CNI até 1954, quando retornou ao Congresso Nacional como deputado por Minas Gerais. Morreu em 1956, em um acidente automobilístico.
Foi nos anos 90, com a abertura do mercado brasileiro para a concorrência internacional, que o Instituto que levou o seu nome, diversificou suas atividades. A entidade passou a ser constantemente procurada por empresários que buscavam o aperfeiçoamento da gestão de seus negócios, da inovação tecnológica e da modernização das práticas empresariais.
Fonte: IEL Núcleo Central